O Presidente da Federação Baiana de Surf – FBSURF, no uso das suas atribuições e na forma estatutária, com o objetivo de manter a ordem desportiva, segundo o Art. 48°, Lei 9.615/98, sem prejuízo das sanções de competência da Justiça Desportiva, vem através desta, notificar o atleta Dalmo Meireles, conforme fartas provas de infração disciplinar:
I. Afirmar em redes sociais, não reconhecer a FBS como única dirigente do surfe estadual;
II. Não respeitar aos atos emanados pelos poderes internos da entidade;
III. Difamar abertamente a Federação, seus membros e associações filiadas, acusando-os de formação de quadrilha e de forjarem as eleições da entidade.
Em procedimento administrativo sumário, por entender como atentatório à boa conduta esportiva, baseada nos dispositivos constantes do Art. 19°, do Estatuto Social da FBSURF, bem como dos dispositivos do capítulo 24 – Regulamento Disciplinar, a FBSURF julga ser uma questão cabível de punição, aplicando ao atleta Dalmo Meireles a seguinte medida disciplinar:
I. Considerando a gravidade dos atos infracionais praticados de forma reiterada, seja aplicada a SUSPENSÃO do atleta da participação de qualquer evento realizado ou homologado pela FBSURF, no período de um (1) ano, sem prejuízo de ações legais.
Todavia, fica assegurado à ampla defesa e o contraditório por parte do atleta Dalmo Meireles, que tem direito a posterior recurso, no qual deverá ser apresentado por escrito a FBSURF em um prazo máximo de três (3) dias após o recebimento deste comunicado.
O Vice-presidente da Federação Baiana de Surf, Ricardo Luz, na manhã desta terça-feira, esteve em audiência no Gabinete da Deputada Mirela Macedo (PSD), com a finalidade de apresentar as demandas do surfe no estado, onde busca apoio para a realização dos projetos da FBSurf em 2019.
Ao longo da reunião, Luz expôs as dificuldades das filiadas e dos atletas em conseguirem firmar convênios com o estado, no sentido de conseguirem obter os benefícios dos programas estaduais de incentivo ao esporte amador olímpico, como o FazAtleta e o Bolsa Esporte, principalmente no que tange a elaboração de projetos de marketing esportivo e social, para expor a marca dos patrocinadores beneficiários dos incentivos fiscais previstos pelo FazAtleta, que concede abatimento no imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação – ICMS, à empresa situada no Estado da Bahia, que apoiar financeiramente projetos esportivos, aprovados pela Comissão Gerenciadora do Programa.
Neste contexto Luz solicitou o apoio da Deputada Mirela para ajudar na promoção do primeiro Seminário Bahia Surf, que será realizado pela FBSurf, onde entre outros assuntos, abordará temas sobre as Leis de Incentivo ao Esporte e perspectivas e desafios do gestor esportivo, assim como solicitou apoio da Deputada para a realização do Circuito Baiano 2019, no sentido de ser a porta voz da Federação junto aos Empresários no setor privado.
O Vice-presidente Ricardo Luz aproveitou a oportunidade e também solicitou da Deputada uma atenção especial para a Cidade de Lauro de Freitas, com relação ao Projeto de Lei que cria o Sistema Municipal de Esporte e Lazer de Lauro de Freitas, onde a Deputada, enquanto vereadora no município, chegou a participar de algumas audiências públicas e de um Fórum Municipal de Esporte para tratar do assunto, inclusive Luz solicitou para a Deputada que abrace a causa e que o esporte também seja uma bandeira de seu mandato.
A Deputada Mirela parabenizou as iniciativas da gestão da FBSurf e das associações municipais envolvidas e comentou que agendará uma nova reunião para tratar dos assuntos solicitados ao surfe e que ira solicitar uma reunião específica com a procuradoria, para tratar sobre a criação dos sistemas municipais de esporte, com o objetivo de poder ajudar não somente Lauro de Freitas, mas todos os demais municípios no estado. Ricardo Luz agradeceu a Deputada Mirela em nome de todos os membros da Federação Baiana de Surf, e parabeniza pelo seu mandato e sua votação expressiva nas eleições.
Desde o inicio participamos da maioria das reuniões e assembleias da organização do surf baiano, primeiro como atleta na época da Associação Baiana de Surf (ABS), depois como apoiador de eventos e patrocinador de atletas já na época da Federação Baiana de Surf (FBS). O egoísmo e a ambição de alguns dirigentes, que não pensam no surf de forma coletiva, deixando de exercer seu verdadeiro papel, o de gerir o desenvolvimento do esporte, garantindo a continuidade de todo o trabalho realizado e conseqüentemente um plano digno de carreira para nossos atletas, não é algo da atual diretoria da FBS e sim que vinha sendo sucateado há muitos anos.
A criação e fundação Associação Laurofreitense de Surf (ALFSURF), se deu justamente por não concordar e pactuar com as gestões passadas, que se desenvolveram de forma irregular.
A começar pela falta de investimento nas categorias de bases e pela desvalorização dos atletas, principalmente com premiações capengas e escalações de comissões técnicas sem nenhum critério de qualidade e por fim pela forma como ocorreu o pleito para as eleições da FBS durante o período de 2013 e 2014, onde a princípio teria uma única chapa (Bricio Argolo e Carlos Abdalla) e depois de uma campanha realizada por Dalmo Meireles, que culminou com a candidatura dele e de diversas outras chapas como: Brício Argolo (presidente), Carlos Abdalla (vice-presidente), Victor Kruschewsky (secretário) e André Cardoso (tesoureiro); Dalmo Meireles (presidente), Jefferson Barbosa (vice-presidente), Flávio Galini (secretário) e Luiz Américo Campos (tesoureiro); Railton Lemos (presidente), Carlos Moraes (vice-presidente), Wilson Ribeiro (secretário) e Jacqueline Breciani (tesoureira); Ito Santos (presidente), Helder Christian (vice-presidente), Rosa Cayres (secretária) e José Reis (tesoureiro); e a chapa de Tatiana Goulart (presidente), Carlos Santos (vice-presidente), Brian Bruce (secretário) e Jorge Cerqueira (tesoureiro), que ao verificar as irregularidades das associações que não apresentaram atas de eleições, que não fizeram Assembléias para tanto, muitas que nem tinham registro no cartório ou inscrição CNPJ, levaram Armando Daltro (Presidente na época) a cancelar as inscrições destas chapas citadas acima e abrir uma janela de prazo para tais entidades se regularizarem.
Após o fim do prazo de regularização novas chapas foram Inscritas para Eleição FBSurf 2014: Carlos Abdala (Presidente), Brício Argolo (Vice – presidente), Rosa Cayres (Secretária) e Andre Cardoso (Tesoureiro); Gabriel Macêdo (Presidente), Marcelo Alves (Vice – presidente), Adalvo Argolo (Secretário) e Claudia Vampre (Tesoureiro); Carlos Moraes (Presidente), Wilson Ribeiro (Vice – presidente), Jacqueline Briachini (Secretário) e Ivaldo Matos (Tesoureiro); Fernando Guedes (Presidente), Alvaro Reis (Vice – presidente), Divani Silva (Secretário) e Bruno Barros (Tesoureiro); Giorgio Mattos Santa Rita (Presidente), Gutemberg Palungo (Vice – presidente), Bruno Belém Silva (Secretário) e Tarsila Regina de Deus Pereira (Tesoureiro); Ricardo Melloni (Presidente), Carlos Guilherme (Vice – presidente), Takyto Adachi (Secretário) e Felipe Ribeiro (Tesoureiro); e por fim a chapa Waldir Miranda Fernandes (Presidente), Thompson Mavés Silva (Vice – presidente), Jogevaldo de Souza Santos (Secretário) e Elivaldo Cerqueira da Silva (Tesoureiro), mas desta vez sem a a inscrição da chapa de Dalmo Meireles, que alegou mudanças de prazos sem uma comunicação oficial da FBS.
Como uma entidade que foi considerada irregular e apta a votar (pela própria diretoria da FBSurf na época), pôde lançar chapa e ainda ser reconhecida, uma vez que não poderia presidir o mandato por está irregular segundo o próprio Estatuto da FBSurf? Para se inscrever, os candidatos deveriam ser diretores da FBSurf ou de associações filiadas, com pelo menos dois anos de voluntariado junto à associação filiada e quites com suas obrigações associativas como regi o estatuto. E esse mesmo critério era usado para definir as entidades que poderiam votar na eleição. Ou seja, também só poderiam formar chapas para concorrer às eleições, as associações que estavam aptas a votar e não foi o que vimos, ou seja, estávamos presenciando novamente o que sempre norteou as estruturas administrativas de gestões passadas, onde as chamadas “PANELINHAS” ditavam as regras, só que desta vez um irmão contra o outro e um marido contra a mulher.
Este era o retrato de uma política que só prejudicou o surf baiano, por capricho e motivos políticos, que só convinham a si próprios e suas equipes administrativas, ceifando toda uma geração de talentos que poderiam está nos dando mais orgulho e conquistando maiores vitórias para a Bahia pelo mundo afora. Isso é o que levou um grupo de pessoas se unirem e na contramão fundarem a ALFSURF.
É verdade que a ALFSURF durante esses 4 anos ainda não realizou um circuito de competições, mas partindo do princípio da proposta de realização do Circuito Municipal de Surf de Lauro Freitas, sendo o conjunto dos Circuitos das Associações locais, ASVA, ASLF, ASPI, ASAI e APS, em 24 de julho de 2015, através de edital próprio da entidade, foi solicitado a ilustríssima presença dos seus respectivos Presidentes e Diretores, assim como da presidência da FBS, ou na sua ausência um representante credenciado, para participarem de uma série de reuniões, com a finalidade específica de deliberarem: Aprovação do Modelo Base para o Circuito Municipal de Surf 2016 de Lauro de Freitas, com seus respectivos anexos, além do Plano de Ação para estruturar o Ranking que definiria os atletas que fariam parte da Equipe Municipal de Lauro de Freitas, para disputar o Circuito Estadual da Federação Baiana de Surf, onde ficou constatado a irregularidade e/ou inatividade jurídica de algumas entidades e não se chegando a um consenso entre outras, onde na última sessão com duas abstenções, um voto contra e dois votos favoráveis, ficou deliberado em não colocar em prática o Circuito Municipal no formato apresentado até que pelo menos fosse obtido três votos favoráveis, o que ainda não aconteceu na data presente.
Por outro lado, ALFSURF entende que uma entidade desportiva não vive apenas de campeonatos e propôs à Câmara de Vereadores Municipal, discutir a construção do Sistema Municipal do Esporte em Lauro de Freitas, defendendo a proposta de formatação do Sistema composto por Conferência Municipal de esporte, Conselho Municipal de esporte, Órgão Público Executivo e Fundo Municipal do Esporte.
A Associação Lauro Freitense de Surf não se acomoda e institui o primeiro Fórum Municipal de Política Pública de Esporte de Lauro de Freitas, por iniciativa puramente desta Sociedade Civil Organizada.
Mais uma vez, a ALFSURF quebra paradigmas e coordena a elaboração do Projeto de Lei que institui o Sistema Municipal de Esporte e Lazer de Lauro de Freitas.
Já na área do Meio Ambiente a Associação Lauro Freitense de Surf – ALFSURF, além de defender e apoiar o (PL) N 6.969 de 2013, que institui a Política Nacional para a conservação e uso sustentável do Bioma Marinho, foi eleita em pleito coordenado pelo INEMA – Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, para compor cadeira como Membro do Conselho Gestor da Unidade de Conservação, da Área de Proteção Ambiental – APA JOANES IPITANGA. Composto por 51 membros em paridade com os órgãos públicos dos três níveis da federação, da sociedade civil local e dos empreendedores locais com atuação nos municípios de Salvador, Lauro de Freitas, Camaçari, Simões Filho,Candeias, Dias D’Ávila, São Sebastião do Passé e São Francisco do Conde.
Desta vez, com a nobre missão de defender a preservação, conservação e recuperação da Mata Atlântica remanescente, Mata Ciliar Nativa e Vida Silvestre da Área de Proteção Ambiental dos mananciais dos Rios Joanes e Ipitanga, desenvolvendo Projetos Sócio-Ambientais, Seminários, Visitas Técnicas e Capacitação, acompanhando as Condicionantes Ambientais e emitindo encaminhamento e denúncias de descumprimento.
Como membro da Comissão de acompanhamento das condicionantes da construção da Via Metropolitana, a ALFSURF solicitou informações sobre as questões relativas aos estudos arqueológicos entre as estacas 275-325 junto ao IPHAN, já que no Relatório final do Projeto de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica a área supramencionada não tinha sido prospectada.
A ALFSURF ainda solicitou também os Relatórios das Espécies Suprimidas e das Mudas Resgatadas da FLORA; Relatórios das Espécies Afetadas, Capturadas e Relocadas da FAUNA; e Relatórios de Resguarde das 09 Áreas de Preservação Permanentes da área do Licenciamento Ambiental(Portaria 8971).
A ALFSURF é atuante e não fica de braços cruzados, monitora 40% a qualidade das águas que abastecem Salvador e Região Metropolitana.
Assim como fiscaliza, denuncia e cobra providencias das autoridades responsáveis pelos crimes ambientais como despejo de dejetos sanitários nos afluentes dos Rios Joanes, Ipitanga e Sapato, e descarte de resíduos sólidos em suas APPs, poluindo as belas Praias de Busca Vida, Buraquinho, Vilas do Atlântico e Ipitanga.
Ainda na área socioeducativa a Associação Laurofreitense de Surf contribui em um lindo trabalho junto à Igreja Universal, ministrando cursos de empreendedorismo no presídio municipal de Lauro de Freitas, buscando uma forma de socializar e reintroduzir os infratores ao mercado de trabalho, quando esses cumprirem suas penas.
É verdade que a ALFSURF ainda não teve a oportunidade de realizar o tão sonhado Circuito Municipal de surf propriamente dito, mas vem contribuindo de alguma forma para o desenvolvimento do surf no estado, seja participando dos debates ou até mesmo através das assembleias nas gestões passadas, mesmo quando não concordava com alguns pontos de vista, mas apresentando propostas. O que levou a ser convidada para coordenar os trabalhos para elaboração da minuta da reforma estatutária da Federação Baiana de Surf.
Portanto, nesse contexto de não se excluir e sim se incluir e com todas as documentações necessárias, foi o que tornou possível o deferimento do pedido de filiação junto a FBS e a inscrição de chapa para concorrer a presidência nas eleições da entidade em 2018. Permitir-se participar da construção e da implementação de políticas é o resultado fundamental de um processo democrático e, portanto, é um requisito também para o processo de desenvolvimento inclusivo.
O momento atual deve ser de união e não de partilhar e segregar, principalmente entre entidades, atletas e competidores do time, estamos todos no mesmo barco. Temos um dos mercados que mais consomem o surf no Brasil, temos o maior litoral e as praias mais belas de toda a costa Brasileira, só nos falta mesmo é unir forças e fazer as engrenagens trabalharem em sinergia.
Saudações e vibrações positivas ao desenvolvimento do surf baiano… Aloha!
No dia 21 de Janeiro é comemorado o Dia do Surfista, e para celebrar nossa data, resolvemos homenagear Jorge Hupsel, um dos pioneiros do surf baiano, local do Rio Vermelho, em um dos primeiros registros em foto na Bahia, desse esporte maravilhoso que é o surfe, com um pranchão de fibra e madeirite mais refinado, na Praia da Paciência durante o verão de 1966.
Eu, Luciano Marcelo Mato Grosso de Barros, Presidente em exercício da Federação Baiana de Surfe, no uso das atribuições conferidas pelo Estatuto Social, venho através deste edital informar sobre a mudança de local da Assembléia GeralOrdinária ,convocada para as entidades filiadas e vinculadas e aptas a votar: Associação Camaçariense de Surf, Associação Lauro Freitense de Surf, Associação de Surf e Ecologia de Stella Mares, Associação de Surf de Valença, Associação de Surf de Itacaré, Associação de Surf e Ecologia de Belmonte, Associação Baiana dos Surfistas Máster, assim como os representantes dos Surfistas Profissionais e Amadores da Bahia, os senhores Lalo Giudice e Ricardo Neves, bem como atletas, competidores e simpatizantes, para se reunirem em novo endereço, a ser realizada no na sede da Igreja Mundial, localizada na avenida ACM, nº3.749 – Centro Iguatemi, Salvador, no dia 19 de janeiro de 2019, em primeira convocação às 18:00 horas, com a presença de 2/3 dos representantes legais, em segunda convocação às 19:00 horas, no mesmo dia e local, com a presença de metade mais um do número total de representantes legais, a fim de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA:
Apresentação do Relatório das Atividades Administrativas;
Prestação das Contas do Exercício de 2018;
Aprovação do Projeto Orçamentário Anual para 2019.
Eu, Luciano Marcelo Mato Grosso de Barros, Presidente em exercício da Federação Baiana de Surfe, no uso das atribuições conferidas pelo Estatuto Social, venho através deste edital convocar as entidades filiadas e vinculadas e aptas a votar: Associação Camaçariense de Surf, Associação Lauro Freitense de Surf, Associação de Surf e Ecologia de Stella Mares, Associação de Surf de Valença, Associação de Surf de Itacaré, Associação de Surf e Ecologia de Belmonte, Associação Baiana dos Surfistas Máster, assim como os representantes dos Surfistas Profissionais e Amadores da Bahia, os senhores Lalo Giudice e Ricardo Neves, para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no Parque das Dunas, Rua José Augusto Tourinho Dantas, 1001 – Praia do Flamengo, Salvador, no dia 19 de janeiro de 2019, em primeira convocação às 19:00 horas, com a presença de 2/3 dos representantes legais, em segunda convocação às 20:00 horas, no mesmo dia e local, com a presença de metade mais um do número total de representantes legais, a fim de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA:
Apresentação do Relatório das Atividades Administrativas;
Prestação das Contas do Exercício de 2018;
Aprovação do Projeto Orçamentário Anual para 2019.
Na manhã desta quarta-feira o surf baiano perde um dos maiores produtores de evento de surf na Bahia.
Responsável pelo pontapé inicial da fase dourada do surf na Bahia, com a realização dos primeiros eventos de surf profissionais como o I Bahia Pro Contest, que deu inicio a uma época cheia de competições resultando em muitos e muitos campeões de nível Estadual, Nacional, e Mundial.
Fica aqui registrado, em nome da Federação Baiana de Surf, nosso máximo respeito, admiração e reconhecimento por todo empenho que Jorginho (como era carinhosamente chamados pelos amigos e toda comunidade do surf) prestou ao Surf Baiano.
O sepultamento acontecerá as 16:00h, na sala 04, no Campo Santo.
Surfistas de nove estados participaram no último sábado (15), da cerimônia de abertura da quarta e última etapa do CBSurf Junior Tour, realizada no centro de treinamento HCT, na Praia do Flamengo, em Salvador (BA).
O Sou Surf e Quero Respeito que aconteceu nos dias 28 e 29 de setembro na praia de Armação, além de reunir integrantes da nova e velha geração do surfe soteropolitano, serviu como treino para os atletas da Capital baiana já que a Cidade está carente dos grandes eventos e competições de surfe.
Fernando Guedes, que contribuiu a mais de uma década na ASA (Associação de Surf de Amaralina), foi o idealizador do evento e é o criador da RSA (República do Surf de Amaralina), que promete dar continuidade aos trabalhos na frente da RSA, sem deixar de contribuir nas atividades da ASA que deve ter nova diretoria após as eleições da entidade. Guedes em entrevista a Rede Globo, estava bastante emocionado e feliz por poder contribuir mais uma vez com o surfe baiano.
Apesar de ser intitulado como um “Surf Treino”, que geralmente não há premiação, o Sou Surf e Quero Respeito distribuiu 4 blocos de poliuretano, 12 pares de tênis importados, 16 kits de surf wear e troféus para os finalistas, que apesar das fracas condições do mar com ondas pequenas, os atletas demonstraram alto nível técnico, dando um show de surf alegrando o público presente.
Os semifinalistas das categorias Open, Local e Master foram definidos nas disputas no sábado. Já no domingo, os atletas da categoria Salva Surf entraram no mar para a disputa do título. Em seguida, as categorias Open, Local e Master definiram seus finalistas e concluíram o evento.
”O desafio de ser mais uma vez head judge no evento da ASA, foi superado com sucesso. A comissão técnica foi composta por Carlos Abdalla (Tour Manager da FBS), Luciano batata, Mestre Marcão, o jovem Ian Ribeiro (filho de WR), Takito Adachi e Ricardo Luz (Vice-presidente da FBS) que marcou presença no domingo e contribuiu em algumas baterias como Spoter. Demos um resultado justo, com muita seriedade e concentração, julgamento dentro dos critérios com as notas dentro da escala. Fiquei feliz, pois todo o evento ocorreu com muita alegria e harmonia, o que tornou o trabalho muito divertido”, comentou Saulo Fernades, árbitro chefe da competição.